
As informações publicadas na Internet e nas redes sociais influenciarão a decisão de voto de 43,4% dos brasileiros maiores de 18 anos e que acessam a rede a partir dos seus telefones celulares.
Esse dado está na pesquisa da IdeiaBigdata para a BITES, que entrevistou 1.482 pessoas em todo o país numa amostra representativa de classe social, gênero, faixa etária e região.
Entre os entrevistados, 59,5% pretendem acompanhar nas redes sociais as publicações dos seus candidatos à Presidência da República, Senado, Câmara dos Deputados, governos estaduais e assembleias legislativas.
Entre os entrevistados, 59,5% pretendem acompanhar nas redes sociais as publicações dos seus candidatos à Presidência da República, Senado, Câmara dos Deputados, governos estaduais e assembleias legislativas.
A plataforma preferida é o Facebook (58,5%), seguida do Youtube (13,2%), Instagram (11,5%), Twitter (8,9%), WhatsApp (4,8%) e Linkedin (3,2%).
Baixe aqui o estudo completo: Pesquisa_BITES_IdeiaBigdata_2018
Não há unanimidade sobre o quanto as redes sociais se destacaram na comparação com a televisão. Há quem acredite que o poder das redes foi subestimado, principalmente a do WhatsApp, o que pode ter impactado todos os adversários, exceto o ganhador.
Baixe aqui o estudo completo: Pesquisa_BITES_IdeiaBigdata_2018
Não há unanimidade sobre o quanto as redes sociais se destacaram na comparação com a televisão. Há quem acredite que o poder das redes foi subestimado, principalmente a do WhatsApp, o que pode ter impactado todos os adversários, exceto o ganhador.
“Hoje o povo tem muitos recursos de mídia além da TV, recebendo informações a todo momento”, diz Fernando Barros, presidente da Propeg e chairman do Grupo PPG. Ele também esteve afastado da agência recentemente, para trabalhar no marketing das campanhas de César Maia (DEM) no Rio de Janeiro para o senado, que perdeu, e as de governador de Paulo Câmara (PSB) em Pernambuco e Ratinho Junior (PSD) no Paraná, ambos eleitos no primeiro turno.
“Estava escrito nas estrelas: as plataformas de mídia não se resumem à telinha de TV. Tem influência, claro, mas também o celular, a TV paga e todas as outras coisas que o eleitor recebe no decorrer do dia”, acrescenta o publicitário.
No WhatsApp, o candidato do PSL se comunicava com 61% de seu eleitorado, contra 38% do concorrente do PT. O presidente eleito tinha a maior base que compartilhava conteúdo sobre política e eleições, em ambas as plataformas, entre todos os candidatos: 31% no Facebook e 40% no WhatsApp (Haddad com 21% e 22%, respectivamente).
Um levantamento da Socialbakers, plataforma de análise e gestão de plataformas digitais, mostra que Bolsonaro saiu de 6,9 milhões de seguidores (Facebook, Twitter, YouTube e Instagram) em janeiro de 2018 para 17,1 milhões em outubro. No mesmo período, Haddad foi de 742 mil para 3,4 milhões.
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