Para desenvolver os apresentadores, foram utilizadas imagens e áudios de jornalistas reais que trabalham na emissora como base. As empresas então combinaram a voz sintética gerada, semelhante a que ouvimos em outras assistentes virtuais, com uma tecnologia que movimenta a boca do boneco digital de acordo com o texto da notícia.
Para a agência, o principal ponto positivo é que esse processo é bem mais rápido e automatizado do que produzir cenas em computação gráfica para cada matéria veiculada. Ainda de acordo com a Xinhua, os âncoras digitais podem “trabalhar 24 horas por dia”, exigindo apenas que os seus editores humanos continuem enviando novos textos. Os resultados são então compartilhados nas plataformas da empresa na internet, como YouTube e WeChat.
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