Coletar, medir e analisar informações sobre clientes não precisa ser
exclusividade de grandes empresas. Companhias pequenas, sem caixa para investir
em departamentos de big data, têm uma alternativa para usar os dados na melhoria
de produtos e serviços: small data.
O conceito dos “dados pequenos” foi criado pelo dinamarquês Martin Lindstrom,
consultor de multinacionais. Como o nome indica, small data se diferencia de big
data por tirar grandes insights de pequenas pistas, que são captadas onde seus
consumidores vivem ou trabalham.
O objetivo da análise dessas informações é decifrar o desejo dos clientes entendendo em profundidade o dia a dia das pessoas, buscando os porquês de seus comportamentos e percepções.
Trata-se de um processo antropológico, de saída do escritório para coletar
informações sobre o comportamento do consumidor por meio de conversas.
“É entrar na vida das pessoas, entender seu dia a dia para criar novas oportunidades
e negócios”, diz Leonardo Dornellas, da consultoria de inovação e estratégia
Inventta.
Mas isso não é exclusividade de grandes empresas!
Na reportagem "Gastar sola de sapato é melhor maneira de conhecer clientes" da Folha de S.Paulo, o CTO da Knewin, Fabiano Beppler, reforça o uso dos dados de redes sociais para pequenos empresários tomarem decisões com mais facilidade e entenderem melhor o perfil dos clientes.
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